MEDIADOR E INTERCESSOR

Semana de 30 de agosto a 05 de setembro de 2020

Leitura: 1 Timóteo 2:1-7 e Romanos 8:31-39

Um cântico dizia que “há um homem na glória que é vida para mim”. Jesus é esse Homem na glória.

Ele venceu como homem vivendo uma vida perfeita. Mas, mesmo sendo plenamente santo, decidiu tomar todos os nossos pecados sobre si, para que, após ressurreto, pudesse atravessar os portais eternos, apresentar-se diante do Pai, com um sangue perfeito e um corpo glorioso e, representando cada um de nós, pudesse assentar-se à direita da majestade nas alturas, garantindo nosso acesso à presença de Deus.

Ele não é um mediador passivo, que apenas nos aceita. Ele é o nosso intercessor particular, que nos apresenta ao Pai incessantemente, estando nós totalmente justificados pelo Sangue. O autor da carta aos Hebreus (Hb 4.14-16) concorda com o que Paulo disse apontando para o fato de que esse mediador, nosso sumo sacerdote Jesus, conhece a fraqueza humana e pode nos socorrer com graça e ajuda na hora da dificuldade.

Vamos nos alegrar, sabendo que Jesus é o mediador e intercessor que não esquece de nós! Compartilhe com seus irmãos sobre momentos em sua vida onde esta ação do Senhor foi importante.

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SALMO 105 (Fernanda Fagundes)

O Salmo 105 nos traz tantos ensinos preciosos para a nossa caminhada com Deus. Logo no início exorta-nos a ter um coração grato, buscar o Senhor e a proclamar as suas maravilhas. Lembrar da sua aliança e feitos também está entre os valorosos conselhos do salmo, muito provavelmente, pela nossa forte e antiga tendência em nos esquecermos de tudo que o Senhor já fez por nós e em nós.

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A NOSSA VIDA

Semana de 23 a 29 de agosto de 2020

Leitura:  Colossenses 3:1-17

Nessa passagem Paulo usa a palavra grega “zoe” que significa: “vida de Deus”. Ele utiliza essa palavra nos versículos 3 e 4 para dizer que é a vida de Cristo em nós que hoje nos faz vencer o pecado em suas mais diversas formas (versículos 5 a 11). Mas nem sempre foi assim. Por causa do pecado, nós estávamos condenados e éramos incapazes de viver a plenitude do que Deus planejou para nós. Perdemos o acesso à Árvore da Vida até o dia em que fomos alcançados pela graça e misericórdia do Senhor.

Cristo não apenas nos salvou da condenação, mas também nos tornou vivos para Deus. Ele é a razão de nós mortificarmos a nossa velha natureza: porque temos uma nova vida para viver, segundo o padrão perfeito de Deus, vida em abundância!

Às vezes nos esforçamos para cumprir os mandamentos, pensando que assim teremos algo de agradável para apresentar a Deus. Mas, na verdade, a lógica do plano de Deus é inversa. Jesus é o homem, o Filho, que agrada ao Pai plenamente. Ele nos dá Sua vida para que, vivendo através de nós, também sejamos agradáveis ao Pai. Não é por esforço próprio, mas por fé, crendo, confiando e fazendo exatamente o que o Senhor nos ordena (versículos 11 a 17). 

Devemos pensar sobre quais aspectos da vida de Jesus ainda não são experiências práticas em nós e pedir para que o Espírito Santo nos encha de graça e poder para experimentarmos uma transformação radical. 

Que cada vez mais, não apenas no fato, mas também na experiência, Cristo seja a nossa vida!

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