“Então, lhe disse Moisés: Se a tua presença não vai comigo, não nos faças subir deste lugar. Pois como se há de saber que achamos graça aos teus olhos, eu e o teu povo? Não é, porventura, em andares conosco, de maneira que somos separados, eu e o teu povo, de todos os povos da terra?” Ex33:15-16
Nessa ocasião o povo de Israel tinha pecado gravemente contra o Senhor fazendo um bezerro de ouro para adorar como seu deus, e o Senhor ia retirar a Sua presença que ia adiante do Povo para mandar um anjo, pois o povo estava impuro. Moisés nesse caso representa um tipo de Cristo* que intercedeu em favor do povo. Moisés implorou para que Deus não afastasse a presença Dele do povo; Moisés era amigo de Deus e amava estar em Sua presença, ao ponto de Deus falar face a face como que a um amigo (Ex 33:11a). Depois da ressurreição de Cristo nos foi enviado o seu Santo Espirito e a presença de Deus passou a estar dentro daqueles que são discípulos de Jesus.
Podemos como o povo de Israel não valorizar a presença de Deus dando mais importância para coisas ou pessoas que a Jesus e o seu sacrifício por nós. Isso também pode acabar se tornando um ídolo. No que você gasta mais seu tempo, as suas horas, os seus pensamentos, querendo ou não, isto é o Seu Deus.
Assim como foi com Moisés, o Senhor quer pessoas que o levem a sério, que se importam com o Seu falar, que intercedam pelo Seu povo, que amem a Sua presença. Essa amizade deve ser desenvolvida todos os dias de todo o nosso coração mente e força, através da prática da oração, leitura da Palavra e jejum. Pois servimos a um Deus vivo que quer comunhão conosco e quer que andemos sempre em Sua presença.
Diante dessas coisas fica uma pergunta:
“Quanto estamos valorizando a presença de Deus em nossas vidas?”