• DCEC: Semana de 8 a 14 de setembro de 2025

    Efésios 4 apresenta o propósito eterno de Deus e como alcançá-lo: chegar à unidade da fé, ao pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade e à medida da estatura da plenitude de Cristo. Isso significa crescer espiritualmente, deixando de ser como crianças instáveis, influenciadas por qualquer ensino errado, para se fortalecer em Cristo, a Cabeça, com unidade, qualidade, quantidade e finalidade.

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  • DCEC: Semana de 1º a 7 de setembro de 2025

    O profeta Isaías, no capítulo 5, descreve a vinha do Senhor, plantada com cuidado e propósito, mas que, ao invés de dar uvas boas, produziu uvas bravas. Deus havia feito tudo para que ela frutificasse, mas o resultado foi amargo. A vinha representava Israel e Judá, que deveriam produzir justiça e retidão, mas ofereceram opressão e injustiça. Já em Marcos 12, Jesus contou uma parábola semelhante: um homem plantou uma vinha, construiu uma cerca, um lagar e uma torre, e a arrendou a lavradores que, em vez de entregar frutos, agiram com violência contra os servos enviados.

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  • DCEC: Semana de 25 a 31 de agosto de 2025

    Jesus é a vida e a luz dos homens. Nele está a plenitude da graça, e essa vida se manifesta em nós pelo Espírito Santo. A luz de Cristo resplandece nas trevas, e as trevas não prevaleceram contra ela. Ele não apenas veio ao mundo, mas também habita em cada um que crê, revelando a verdadeira vida que transforma e renova o ser humano.

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  • DCEC: Semana de 18 a 24 de agosto de 2025

    A vida cristã é marcada pela realidade de que a igreja é um corpo vivo, onde cada pessoa tem um lugar e uma contribuição. Deus nos escolheu em Cristo antes da fundação do mundo para sermos santos, e essa santidade só é possível pela graça de Jesus. Não se trata apenas de lembrar o que foi feito na cruz, mas de viver a semelhança de Deus que é formada em nós pelo Espírito Santo.

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  • DCEC: Semana de 11 a 17 de agosto de 2025

    A vida cristã começa com o novo nascimento, que nos torna filhos de Deus. Essa filiação não é apenas um título, mas um relacionamento real e transformador. Somos chamados a viver como filhos, não como escravos, desfrutando da liberdade e da segurança que vêm de conhecer e confiar no Pai. Essa identidade de filhos é fundamental para permanecermos firmes diante das circunstâncias e para vivermos de acordo com a vontade de Deus.

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