EIS O CORDEIRO DE DEUS

Semana de 21 a 27 de junho de 2020

Leitura: João 1.29-36; Apocalipse 5.1-10

A palavra “Eis” significa “atenção”. Para os Judeus, o cordeiro era usado como sacrifício pelos pecados, no entanto, não era eficaz para removê-los (Hb.10.4). Era sim uma sombra de alguém maior e real, Jesus Cristo, que morreu pelos nossos pecados de uma vez por todas. Quando João apontou para Jesus, ele estava mostrando que, em Cristo, o homem tinha algo mais do que a lei, ou uma religião, ou mesmo a boa vontade de cumprir os decretos de Deus. O Cordeiro de Deus é a oferta definitiva pelo pecado, e ao mesmo tempo a nossa salvação, tanto do dia do juízo vindouro, quanto nos dias de hoje, onde somos salvos (libertos) de uma vida fútil e sem propósitos, desde que fomos incluídos em Cristo.

Apontar para o cordeiro é lembrar da sua morte, da justiça de Deus sendo cumprida, mas também do amor do Pai e do perdão dos nossos pecados. Por isso, não é uma afirmação de tristeza, mas uma declaração de vitória, que deve sempre estar presente em nossas mentes e em nossos lábios, especialmente vendo que a sua vinda se aproxima. Quando olhamos para o livro de Apocalipse, vemos que Jesus continuará sendo o cordeiro, pois esta é sua natureza mansa e pacífica. Porém, Ele é também o Leão da Tribo de Judá, que venceu e em breve virá assumir o seu lugar de honra e autoridade. Vamos lembrar esta verdade e proclamá-la ao mundo, enquanto ainda há tempo.

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JESUS, A PLENITUDE DE DEUS

Semana de 14 a 20 de junho de 2020

Leitura: João 1.15-18

A palavra “revelar” significa “tirar o véu”. João declara que: “Ninguém jamais viu a Deus; o Deus unigênito, que está no seio do Pai, é quem o revelou.” Jesus é a plenitude de Deus, por meio de quem vieram a graça e a verdade. O que Ele disse, o que Ele fez, e tudo o que nos mandou fazer precisa vir antes e estar acima de qualquer coisa que esta vida terrena e passageira possa nos oferecer. Homens e mulheres de grande intelecto tentaram entender o universo e ordenar todas as coisas com uma visão humana, ou mística, mas sem a revelação de Jesus Cristo. Basta olharmos para o mundo hoje e facilmente concluiremos que todos falharam.

Somente pela revelação de Jesus como Deus é possível entender o seu propósito eterno e como somos incluídos nele. Se não estamos experimentando ou praticando a plenitude da vontade de Deus, precisamos clamar por essa revelação.
Como João Batista, vamos exclamar para nós mesmos e para o mundo perdido que somente em Jesus temos tudo que precisamos para vivermos neste mundo condenado: plenitude, verdade e graça sobre graça.

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ARREPENDIMENTO E BATISMOS – Rompendo com o velho homem para receber o Rei Jesus

Semana de 07 a 13 de junho de 2020

Leitura: Mateus 3:1-12; Lucas 3:15-18; Lucas 16:16

Jesus não veio reformar o mundo ou o homem. Ele veio para fazer algo novo e, para isto, o que é velho precisa deixar de existir. É Uma Nova vida, em um novo reino. É necessário romper com tudo que ficou para trás, o que só é possível quando há o arrependimento e a morte do velho homem. 

Muitos desceram as águas do batismo por desejarem entrar no Reino do Messias, anunciado por João. Quando os fariseus foram até ele sem essa disposição de abandonar seu antigo modo de vida, João denunciou seus corações. 

Ainda hoje, a mensagem do evangelho nos chama para vivermos e proclamarmos a mesma revelação. Se às vésperas da segunda vinda do Senhor, ainda temos dificuldade de abandonar  as coisas da velha vida, é hora de sermos corajosos, rejeitarmos a carne e experimentarmos a plenitude de Cristo. Deixemos para trás tudo o que herdamos de Adão e vamos anunciar que é tempo de arrependimento e nova vida em Jesus.

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A FIEL TESTEMUNHA

Semana de 31 de maio a 06 de junho de 2020

Leitura: Apocalipse 1.4-6; 3.14-22

Uma “Testemunha fiel” não significa apenas aquela que fala a verdade sobre um fato, mas também se refere a um mártir, alguém que perde sua vida por não negar sua fé e por se manter firme em sua causa.

A causa do Senhor Jesus era fazer a vontade do Pai e resgatar os filhos perdidos. A Sua humildade e dependência contrasta com a inexplicável independência e soberba da igreja de Laodicéia.

Olhando para esse quadro, que parece ser tão similar aos dias de hoje, devemos avaliar nossa relação com o Senhor: se estamos dispostos a andar com aquele que é A Testemunha fiel e verdadeira. Se a resposta é sim, podemos não ter a aparente tranquilidade de Laodicéia, mas temos a promessa do Senhor de estarmos no trono junto com Ele.

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