CONFERÊNCIA DE JOVENS

“Tu me farás ver os caminhos da vida; na tua presença há plenitude de alegria, na tua destra, delícias perpetuamente” – Salmos 16.11

Em meio a esses dias tão diferentes que estamos vivendo, tivemos o privilégio de ouvir como Igreja, de forma coletiva e online, sobre intimidade e comunhão com Deus através da vida do nosso amado irmão Daniel de Souza, da igreja em São Vicente, São Paulo.

No primeiro dia fomos lembrados da intimidade e comunhão com Deus em seu propósito inicial, através de uma leitura rápida e pontual dos primeiros capítulos de Gênesis. Isso se manifesta no Éden, que significa “prazer”, onde desde o sopro de vida que tornou o homem alma vivente,  da criação da mulher e da advertência de não comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, Deus convida o homem a cuidar e preservar o prazer de viver em comunhão com Ele. Assim, Daniel nos animou e relembrou a tarefa mais nobre que temos: guardar e cultivar a comunhão com o nosso Senhor. E a nossa recompensa é Ele mesmo.Nada nos satisfaz mais do que a comunhão com Deus!

No segundo dia, a base utilizada para exortação, que nada mais é do que uma advertência e ânimo, foi Gênesis 3: que fala do pecado, que é errar o foco, e da consequência que o pecado traz para o homem. Mais uma vez fomos lembrados que, embora o homem merecesse o juízo, “a forma de Deus trabalhar não era essa: a Graça antecede o juízo”.

Daniel nos alertou a respeito das sugestões que Satanás até hoje nos traz à mente antes de provarmos a consequência do pecado, pensamentos tais como: “o prazer da comunhão com Deus pode ser substituído por outras coisas”, “Deus é questionável”, “Você não depende de Deus” e “Não é preciso obedecer”. Em contrapartida reforçou algumas verdades em nós: “que não há prazer maior do que estar em comunhão com Deus, “nEle habita toda a verdade, “temos descanso quando dependemos do Senhor “e a obediência é um favor que fazemos a nós mesmos”. Ainda nesse último dia, fomos lembrados que mesmo com a queda Deus não desistiu de cumprir todo o Seu propósito, e ele fez isso plenamente em Seu filho, Cristo Jesus.

Por fim, somos chamados a atentar para os quatro tipos de homens que são gerados a partir da queda: os indiferentes (Adão), os apenas conscientes (Eva), os conscientes com obras reprováveis (Caim) e os que amam e vivem em comunhão com Deus (Abel). Daniel nos lembrou e afirmou que “O ofertante é considerado antes da oferta. A oferta fala do caráter do ofertante”. Dessa forma, voltamos para a nossa ocupação mais nobre de guardar e cultivar o jardim, com um coração ajustado e dedicado em agradar Àquele que não desistiu de nós. Durante esse tempo fomos animados, exortados e abençoados a vivermos uma vida que se envolve intencionalmente com o nosso Pai, a fim de sermos como as primícias de suas criaturas, segundo a Sua vontade (Gn 1. 26; Tg 1.18).

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