CRIADOR E SERVO (Pedro Ramos)

Senhor, Tu és o meu refúgio;
És a minha paz;
És o amado da Tua noiva;
Aquele que deu sua vida em resgate por muitos.
Tiveste uma vida simples e sem riquezas;
Poderias vir como Rei a este mundo, mas escolheste vir como servo;
Poderias Te assentar no trono de autoridade, mas Te assentaste com os necessitados.
Não escolheste os de nobre nascimento, nem aqueles que dizem ser alguma coisa;
Escolheste os fracos, os quebrantados, os pobres e problemáticos;
Mostraste que Tu não vês a aparência do homem.
Tua obra, Senhor, foi árdua, não foi cômoda nem confortável;
Revelaste que a verdadeira alegria não está em receber, mas em dar;
Foste o amor “ágape”, que independente do que recebe, se sacrifica por muitos.
Ao mesmo tempo em que contemplamos Tua pessoa, ensina-nos a ter este coração;
Dando a “simplicidade e pureza” que são devidas a Ti;
Acabando com todo orgulho e soberba humana.
Quebra o nosso comodismo;
Revela-nos que a vida contigo é mais do que sentar-se numa cadeira todo domingo;
Mas, é andar assim como Tu andaste.
Que voltemos à essência de viver contigo, sendo Teus olhos, mãos, ouvidos e pés;
Olhando a multidão e se compadecendo dela;
Vislumbrando a glória de viver e pregar o Teu evangelho.
Dentro de pouco tempo Tu virás e não tardarás;
Que essa terra seja apenas lugar de passagem para deixarmos Tuas marcas;
Como bons peregrinos que caminham para a Cidade Celestial, onde a Tua glória resplandecerá sobre todos aqueles que Te amam.
Tua igreja Te espera.

Maranata, Jesus!

HUMILDES DE ESPÍRITO

Semana de 04 a 10 de outubro de 2020

Leitura:  Mateus 5.1-3

O Sermão do Monte (Mateus capítulos 5 a 7) é um trecho muito especial dos evangelhos. Contudo alguns equívocos, ditos ao longo dos séculos, podem nos fazer perder essa riqueza. Um destes enganos afirma que os mandamentos de Jesus não foram direcionados à igreja, que está debaixo da graça, mas somente à Israel, que estava debaixo da Lei.

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