DÍZIMOS E OFERTAS (José Gustavo Miranda)

Semana de 2 a 8 de janeiro de 2022

DÍZIMO significa a décima parte (10%). Tudo o que existe em nossas mãos pertence ao Senhor (100%), e Ele nos ordena que, pelo menos, 10% nós devolvamos a Ele, em obediência e compromisso, para sustentar a Sua obra. Este percentual é a referência que vemos na Bíblia estabelecida pelo Senhor, mas podemos ir além, pois, no fundo, o dízimo faz parte do relacionamento pessoal do discípulo com seu Senhor (Mt 5.20).

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PRINCÍPIOS DAS FINANÇAS (Márcio Nascimento)

Semana de 12 a 18 de dezembro de 2021

Dentro dos princípios da palavra de Deus quanto às finanças, queremos mencionar cinco palavras-chave: ganhar, economizar, pagar, comprar e dar. 

GANHAR (com integridade).

Há fontes aprovadas e reprovadas por Deus, reveladas em sua palavra. 

Fontes aprovadas por Deus: trabalho secular, ordenado pelo Senhor (Gn 3.17, Sl 128.2, 1 Ts 4.11,12); outros suprimentos que o Senhor dá através das pessoas (Fp 4.15-19).

Fontes reprovadas por Deus: depender dos outros, deixando de trabalhar (2 Tessalonicenses 3.10-12); ou bens fáceis de ganhar e muitas vezes de maneira ilícita, como jogos, trapaças, etc. (Pv 13.11).

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COMO LIVRAR-SE DO APERTO FINANCEIRO E DAS DÍVIDAS (Eduardo Arakaki)

Semana de 5 a 11 de dezembro de 2021

Nos tempos em que vivemos, observamos a dificuldade de muitos em administrar as suas finanças, estando sempre apertados ou endividados. Na maior parte das vezes, a causa não está em ganhar pouco, mas em como a pessoa administra o que ganha. 

Para sermos libertos deste jugo precisamos nos conscientizar do sistema financeiro deste mundo: o sistema capitalista de consumo. Este sistema tem os seus mecanismos de consumo: propaganda, marketing, moda, crédito, cartão de crédito, cheque especial, entre outros. Novamente podemos usar aquele pensamento: o problema não está no dinheiro, mas no uso que fazemos dele!

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ATITUDE NAS FINANÇAS (João Nelson Otto)

Semana de 21 a 27 novembro de 2021

Quanto à nossa atitude nas finanças, veremos três princípios que devemos observar. Eles devem fazer parte do nosso caráter como discípulos do Senhor.

1. SERVIREMOS AO SENHOR, NÃO AO DINHEIRO (Mateus 6.24)

O Senhor Jesus diz que não podemos servir a dois senhores. E ele especifica quais são estes senhores: Deus e as riquezas. Quando servimos a um estaremos lhe dando nosso amor e devoção, e ao outro estaremos aborrecendo e desprezando.

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O PROPÓSITO DE DEUS PARA AS NOSSAS FINANÇAS (Moacir Adornes)

Semana de 14 a 20 novembro de 2021

Quanto ao propósito de Deus para as nossas finanças veremos três princípios: o suprimento das nossas necessidades, das necessidades dos outros e da obra de Deus.

1. SUPRIR AS NOSSAS NECESSIDADES (Fp 4.19) 

Deus nos dá o trabalho para nos abençoar e suprir as nossas necessidades. Paulo diz aos filipenses que Deus suprirá cada uma das nossas necessidades. Interessante observar que ele diz necessidades. Não diz que ele suprirá dívidas, isto é, coisas que deixamos de pagar. Também não diz que ele suprirá coisas secundárias, supérfluas ou luxuosas. Devemos nos apropriar desta promessa do seu suprimento e louvar o seu nome! Deus é fiel. Para cada promessa sua temos seu SIM. 

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FINANÇAS E TEMOR DE DEUS (MORDOMIA) (Moacir Adornes)

Semana de 07 a 13 de novembro de 2021

O primeiro princípio das finanças do discípulo é a mordomia dos bens que o Senhor nos dá para administrarmos. A benção para nossa vida financeira começa e termina neste princípio. Devemos ter revelação desta verdade de Deus na nossa vida como discípulos do Senhor Jesus Cristo.

1. DEUS É O DONO DAS NOSSAS FINANÇAS 

Deus deu a Moisés uma lei quanto ao uso da terra: “Também a terra não será vendida em definitivo, porque a terra é minha; pois vocês são para mim estrangeiros e peregrinos.” (Lv 25.23). No Salmo 24.1, o salmista diz: “Ao Senhor pertence a terra e tudo o que nela se contém, o mundo e os que nele habitam”. 

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OS 4 PILARES: 4º RESTITUIÇÃO (Otocar Wondracek)

Semana de 31 de outubro a 06 de novembro de 2021

Restituir é devolver algo que pertence a outra pessoa. A restituição conclui o processo dos princípios para a restauração de quem se arrependeu de seu pecado. O arrependimento ou a confissão, ou mesmo o perdão, não nos autorizam a ficar com aquilo que ainda pertence a outra pessoa.

O verdadeiro arrependimento reconhece que houve apropriação indevida e quer restituir. Um coração agora cheio do amor de Deus não fica para si o que é dos outros, pois não é mais injusto e egoísta.

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