“Quando Jesus acabou de proferir estas palavras, estavam as multidões maravilhadas da sua doutrina; porque ele as ensinava como quem tem autoridade e não como os escribas.” Mateus 7:28-29
Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha; Mateus 7:24
Após falar sobre as duas portas e as duas árvores, Jesus aborda os dois fundamentos. Com esse ensino, Ele encerra o Sermão do Monte nos mostrando que o discípulo que se deixa ser transformado pela Palavra encontrará em Jesus o fundamento seguro na adversidade.
No início deste texto do capítulo 7 de Mateus, há uma expressão usada por Jesus também em outras passagens das Escrituras, que é a palavra CUIDADO. Neste caso, o Senhor Jesus nos chama atenção para os falsos profetas, mas na continuidade do Novo testamento vamos ver também falsos mestres, os que se dizem ser apóstolos, os que se dizem ser irmãos e diversos outros grupos de enganadores.
O discípulo é alguém que deixa tudo para trás e segue a Jesus. A partir deste versículo 13, Jesus está concluindo o Sermão do Monte. Sendo o maior pregador que já existiu, Ele encerra este ensino de forma perfeita, trazendo aos ouvintes três desafios que estudaremos nesta e nas próximas semanas: As duas portas, as duas árvores e os dois fundamentos.
No capítulo 6 de Mateus, Jesus ensina seus discípulos a orarem, mas nesta passagem o Senhor explica que a postura certa ao orar é a chave para sermos cheios de fé. Se para Deus importa a maneira como oramos, qual a atitude correta frente às palavras de Jesus?
“Não deis aos cães o que é santo, nem lanceis ante os porcos as vossas pérolas, para que não as pisem com os pés e, voltando-se, vos dilacerem.” Mateus 7.6
O discípulo é alguém que distribui suas pérolas com discernimento. Na semana passada, aprendemos sobre a importância de julgarmos as coisas e lavá-las diante do Senhor sem hipocrisia. Agora, Jesus passa a nos ensinar sobre a importância de aplicar esse julgamento na missão para a qual ele nos chamou.
Certamente não é fácil compreender o que exatamente Jesus quer nos dizer com essa passagem. O que são nossas pérolas? Quem são os porcos e os cães?
“Não julgueis, para que não sejais julgados.” Mateus 7:1
O discípulo é alguém que julga usando a medida correta e leva seu irmão ao crescimento. Na passagem que estudaremos essa semana, Jesus inicia uma nova sessão no Sermão do Monte que irá enfatizar os desafios da vida no Reino.
Somente seremos libertos da ansiedade quando aprendermos a olhar a nossa vida sob a perspectiva da paternidade de Deus. No estudo do Sermão do Monte, aprendemos que o tema central do capítulo 6 é o relacionamento do discípulo com seu Pai Celestial e, aqui, ao término desse capítulo, vemos o resultado dessa comunhão em nossa vida: a liberdade para descansar.
A nossa esperança define como será o nosso testemunho neste mundo. Na semana passada, vimos que Jesus usa a ilustração de um tesouro para nos questionar onde está o nosso coração: se está aqui, dependente do louvor dos homens, ou se está nos céus, descansando na recompensa eterna de Deus.
Nesta semana, abordaremos um trecho onde Jesus expande ainda mais esse assunto falando sobre a nossa esperança, ao perguntar onde estão os nossos olhos. A resposta para essa pergunta, demonstra a quem nós servimos: se a Deus ou às riquezas.
“Onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração” Mateus 6:20
Há uma recompensa de Deus para o discípulo que obedece a Jesus de bom e reto coração. Nos textos que consideramos anteriormente, uma frase muito usada pelo nosso Senhor foi: “o teu Pai, que vê em secreto, te recompensará”. Mas que recompensa é essa? Jesus explica esse assunto mostrando dois lugares onde podemos guardar nossos tesouros.